Por uma questão de utilidade publica, e pra não perder a oportunidade de exibir meus conhecimentos de micro economia, todas as outras idéias pra posts foram deixadas de lado, pra que eu possa citar essa linha de raciocínio que aconselhei ao meu primo hoje no começo da noite.
Você vem ocupando sua vida da mesma maneira a um certo tempo, seguindo 2 caminhos quase sempre presentes em pessoas da faixa dos vinte, o emprego e a namorada. É curioso pensar que em alguns casos (sem generalizar claro) as duas coisas são extremamente parecidas no sentido de obrigações e horários a cumprir. A diferença está, no carinho e atenção que você recebe em troca quando se trata do namoro.
Doravante, o emprego é muito mais rentável, isso claro, alheio ao fato da solidão que se extende por 12,15 horas a fio... A solução mais pratica pra tal questão, seria "abraçar" o seu chefe, porém, não sei o caso de quem está me lendo, mas essa hipótese sempre foi fora de cogitação pra mim.
Sendo essa possibilidade excluida, não ha outra senão tentar manter os 2, mas tomando cuidado pra que eles sejam complementares e nunca suplementares... nada de virar escravo do trabalho e não dar a devida atenção pra sua namorada, e vice-versa, mesmo pq ela vai começar a desconfiar de você passar tanto tempo com aquele gordinho-baixinho-de-black-power-branco...
Num exemplo prático, é como um rodízio que custa r$ 7,00 por pessoa, mas a conta gira em torno de r$ 15,00 na média... Por quê??? oras, o lucro está todo na bebida. Aliado a um marketing pessoal agressivo, você pode sair por ai se sentindo como a ultima coca-cola do engradado (isso virou obscessão) tanto com a namorada, quanto com o patron...
"...embriagai-vos sem tréguas! De vinho, de poesia ou de virtude, como achardes melhor". (Baudelaire)
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